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Arritmias Cardíacas: sintomas, prevenção e cuidados essenciais para a saúde do coração

As arritmias cardíacas são distúrbios que alteram o ritmo dos batimentos do coração e afetam cerca de uma em cada quatro pessoas ao longo da vida, sendo responsáveis por cerca de 300 mil mortes por ano no Brasil, segundo a Sociedade Brasileira de Arritmias Cardíacas (SOBRAC). Esses dados refletem a seriedade dessa condição e a importância de conhecer seus sinais, causas e formas de prevenção. Entenda as arritmias: sintomas e sinais de alerta Para identificar uma arritmia, é preciso estar atento a sintomas como palpitações, batimentos irregulares ou acelerados e, em casos graves, desmaios. O desmaio, em particular, é um sinal de alerta que pode indicar uma arritmia séria e, em casos extremos, um risco iminente de morte súbita. Embora algumas arritmias sejam assintomáticas, muitas são perceptíveis e requerem a busca imediata de ajuda médica para o diagnóstico e tratamento precoce. Como cuidar da saúde do coração? A prevenção das arritmias está ligada ao controle dos fatores de risco das doenças cardiovasculares. Práticas como controlar a pressão arterial, os níveis de glicose e o peso corporal, além de evitar o tabagismo e alimentos ricos em gorduras saturadas, ajudam não só a prevenir as arritmias, mas também a reduzir o risco de morte súbita. O manejo do estresse é outra medida essencial para a saúde do coração. Fibrilação atrial e seus riscos associados A fibrilação atrial é uma das arritmias mais comuns e se torna mais frequente com o envelhecimento, sendo associada a condições graves, como acidente vascular cerebral e insuficiência cardíaca. Com o envelhecimento da população, a prevalência dessa condição também [...]

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Atendimento humanizado em pediatria: cuidado e conforto para as crianças no Hospital Mater Dei Santa Genoveva

O atendimento humanizado é um dos pilares essenciais na área da saúde, especialmente quando se trata do cuidado com crianças. Na pediatria, proporcionar um ambiente acolhedor e atencioso é fundamental para aliviar o estresse e a ansiedade, tanto dos pequenos pacientes quanto de suas famílias. No Hospital Mater Dei Santa Genoveva, esse conceito é levado a sério, especialmente na Ala Infanto Juvenil, onde profissionais qualificados e um ambiente aconchegante se unem para garantir o bem-estar integral de cada criança. O que é atendimento humanizado em pediatria? O atendimento humanizado vai além do tratamento clínico. Ele envolve uma abordagem que valoriza o respeito, a empatia e a comunicação clara com os pacientes e seus familiares. Em pediatria, esse tipo de cuidado é ainda mais importante, pois crianças muitas vezes não conseguem expressar seus medos e desconfortos da mesma forma que adultos.  Humanizar o atendimento é criar um ambiente em que as crianças se sintam seguras e acolhidas, proporcionando momentos de conforto e entretenimento para tornar a experiência hospitalar menos assustadora.  A Ala Infanto Juvenil: um espaço pensado para as crianças No Mater Dei Santa Genoveva, a Ala Infanto Juvenil é um exemplo de como o ambiente pode influenciar positivamente a experiência de uma criança no hospital. Este espaço foi cuidadosamente planejado para garantir o máximo de conforto e tranquilidade tanto para os pequenos pacientes quanto para suas famílias. Aqui estão algumas das características que fazem da Ala Infanto Juvenil um lugar único: - Ambiente aconchegante: as crianças e suas famílias podem relaxar em um ambiente acolhedor, enquanto aguardam consultas ou procedimentos. O espaço [...]

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Benefícios da equipe multidisciplinar nos cuidados paliativos: um atendimento integral ao paciente idoso no Mater Dei Santa Genoveva

Os cuidados paliativos têm como objetivo oferecer alívio de sintomas, dor e estresse a pacientes com doenças graves, visando melhorar sua qualidade de vida. No coração dessa abordagem, está a equipe multidisciplinar, que trabalha em conjunto para proporcionar um atendimento completo e humanizado, focado nas necessidades físicas, emocionais e psicológicas do paciente. No Mater Dei Santa Genoveva, essa abordagem é essencial no cuidado com o idoso, garantindo suporte integral, tanto para os pacientes quanto para suas famílias.  O que é uma equipe multidisciplinar? O time é composto por diversos profissionais de saúde, como médicos, enfermeiros, psicólogos, dentistas, fisioterapeutas, assistentes sociais, entre outros. Cada um desempenha um papel específico no processo de cuidado, trazendo sua expertise para tratar o paciente de forma holística. Em vez de se concentrar apenas na doença, a equipe considera o paciente como um todo, cuidando de suas necessidades físicas, emocionais e sociais.  O papel da equipe multidisciplinar nos cuidados paliativos Nos cuidados paliativos, a integração de diferentes especialidades garante um atendimento personalizado e eficaz. Veja como cada membro da equipe multidisciplinar contribui para o bem-estar do paciente: Médicos e enfermeiros: são responsáveis pelo controle de sintomas, da dor e pelo gerenciamento do tratamento clínico. No Mater Dei Santa Genoveva, o geriatra, especialista no cuidado ao idoso, lidera esse processo, assegurando que as condições associadas ao envelhecimento sejam tratadas de forma adequada. Psicólogos: oferecem apoio emocional tanto ao paciente quanto à família, ajudando a enfrentar o impacto psicológico de uma doença grave.   Dentistas especializados em Odontologia Hospitalar: cuidam da saúde bucal, que é [...]

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Como a perda de peso reduz o risco de problemas cardíacos e diabetes?

A obesidade é um dos maiores desafios de saúde pública atualmente, sendo um fator de risco significativo para várias doenças crônicas, como problemas cardíacos e diabetes tipo 2. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), o excesso de peso aumenta consideravelmente o risco de desenvolver condições graves, como hipertensão, doenças cardiovasculares e resistência à insulina, tornando essencial a conscientização sobre a relação entre obesidade e doenças crônicas. O Hospital Mater Dei Santa Genoveva esclarece sobre os impactos da obesidade no desenvolvimento de doenças crônicas e explica como a perda de peso controlada pode ser uma ferramenta poderosa na prevenção de doenças cardíacas e diabetes.   Como a obesidade afeta a saúde? A obesidade afeta o corpo de diversas maneiras. O excesso de gordura corporal não apenas sobrecarrega o sistema cardiovascular, como também aumenta a inflamação e desequilibra os hormônios que regulam o metabolismo da glicose. Isso resulta em uma série de problemas que se agravam ao longo do tempo: - Hipertensão arterial: o excesso de gordura faz com que o coração tenha que bombear o sangue com mais força, elevando a pressão nas artérias. A hipertensão é um fator de risco para doenças cardíacas e acidentes vasculares cerebrais (AVCs). - Diabetes tipo 2: a obesidade está diretamente ligada à resistência à insulina, um hormônio essencial para o controle dos níveis de glicose no sangue. O excesso de peso aumenta significativamente as chances de desenvolver diabetes tipo 2, uma condição crônica que pode levar a complicações graves, se não for adequadamente controlada. - Doenças cardíacas: a obesidade contribui para o desenvolvimento [...]

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Laços: uma campanha de Outubro Rosa da Rede Mater Dei

Acreditar será sempre a parte mais importante de todo o processo. A luta pelo autocuidado, a falta de tempo, o hábito de se deixar para depois. O desafio do diagnóstico, o apoio, o ombro amigo, a tão fortalecida rede de apoio. Laços que constroem momentos inesquecíveis em toda a jornada. Outubro Rosa é sobre se escolher, se priorizar. Sobre nós, vós e elas. Sobre a necessidade coletiva de se cuidar. Sobre a necessidade coletiva de se antecipar. A Rede Mater Dei tem uma longa história investindo, tratamento e acolhimento de pacientes, que caso a caso, nos ensinam sobre autocuidado, superação e amor-próprio. E nossa campanha é uma forma de dar visibilidade a essas mulheres fortes, com histórias únicas, que reforçam a importância do diagnóstico precoce. Reforçam a importância do autocuidado contínuo e da rotina inegociável dos seus exames. Agende sua consulta pela meu.materdei.com.br Nossos laços. Laços que fazem toda a diferença.  

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Campanha Julho Amarelo: prevenção, diagnóstico e tratamento das Hepatites Virais

No Brasil, as hepatites virais representam um desafio significativo para a saúde pública. Conforme dados do Ministério da Saúde, entre 2000 e 2022, foram confirmados 750.651 casos de hepatites virais no país, sendo a hepatite C a mais prevalente (39,8%), seguida pela hepatite B (36,9%) e hepatite A (22,5%). Em termos de mortalidade, entre 2000 e 2021, foram registrados 85.486 óbitos, com a hepatite C sendo responsável pela maioria das mortes (76,1%), seguida pela hepatite B (21,5%) e hepatite A (1,5%). Tipos de Hepatites Virais Existem vários tipos de hepatites virais, sendo os mais comuns as hepatites A, B e C. Hepatite A: Transmissão: Principalmente por ingestão de alimentos ou água contaminados com fezes de uma pessoa infectada. Sintomas: Fadiga, náusea, dor abdominal, perda de apetite, febre leve e icterícia (pele e olhos amarelados). Nem todos os infectados apresentam sintomas. Prevenção: Vacinação, boas práticas de higiene e saneamento básico.   Hepatite B: Transmissão: Através do contato com sangue, sêmen ou outros fluidos corporais de uma pessoa infectada. Pode ocorrer via relações sexuais, compartilhamento de agulhas e de mãe para filho, durante o parto. Sintomas: Febre, fadiga, perda de apetite, náusea, vômito, dor abdominal, urina escura, fezes claras, dor nas articulações e icterícia. Os sintomas podem variar de leves a graves. Prevenção: Vacinação, uso de preservativos e não compartilhar agulhas ou outros instrumentos cortantes.   Hepatite C: Transmissão: Principalmente através do contato com sangue contaminado, como no compartilhamento de agulhas. Menos comumente, pode ser transmitida por via sexual ou de mãe para filho, durante o parto. Sintomas: Muitas pessoas [...]

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A importância da ortopedia esportiva para atletas e esportistas: uma visão para as Olimpíadas de Paris 2024

Com as Olimpíadas de Paris 2024 prestes a começarem, a atenção do mundo se volta para os atletas de elite, que se preparam para competir nos mais diversos esportes. A busca pela excelência atlética e o desejo de superação são características marcantes desses competidores. Nesse contexto, a ortopedia esportiva desempenha um papel fundamental na saúde e desempenho dos atletas.   O que é ortopedia esportiva?   A ortopedia esportiva é uma especialidade médica dedicada ao estudo, prevenção e tratamento de lesões relacionadas à prática esportiva. Ortopedistas esportivos são especializados em identificar e tratar lesões musculoesqueléticas que podem ocorrer durante atividades físicas, proporcionando um tratamento adequado e um plano de reabilitação eficiente.   Acompanhamento ortopédico   Para atletas e esportistas ativos, o acompanhamento ortopédico adequado é fundamental. Este monitoramento não somente envolve o tratamento de traumatismos, quando eles ocorrem, mas também desempenha um papel preventivo. Por meio de avaliações periódicas, os ortopedistas podem identificar potenciais riscos de lesões e recomendar exercícios específicos para fortalecer áreas vulneráveis do corpo.   Prevenção de lesões   A prevenção de lesões é uma das principais preocupações na ortopedia esportiva. As mais comuns, como entorses, distensões musculares, fraturas por estresse e tendinites, podem ser minimizadas com a orientação correta. Programas de prevenção incluem alongamentos, exercícios de fortalecimento e técnicas de treinamento adequadas, todas personalizadas para as necessidades específicas de cada atleta.   Tratamento e reabilitação   Quando ocorrem lesões, o tratamento ortopédico especializado é essencial para garantir uma recuperação completa e eficaz. Os ortopedistas esportivos utilizam técnicas avançadas de diagnóstico por imagem, como ressonância magnética e ultrassonografia, para avaliar a extensão das lesões. Com base nesses diagnósticos, [...]

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Doenças respiratórias: otorrinolaringologista explica como se prevenir das principais complicações potencializadas pela chegada do inverno

Com a chegada da estação mais fria do ano, é possível observar um aumento considerável no número de doenças no trato respiratório. Gripes e resfriados tornam-se mais frequentes devido à queda da temperatura, associada ao clima seco e à baixa umidade, característicos do inverno.  Dados divulgados pela Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia apontam que cerca de 20% dos brasileiros sofrem com algum tipo de doença respiratória agravada pelo frio, a exemplo das gripes e resfriados, crises de asma, rinite alérgica, bronquite, sinusite e pneumonia. O aumento significativo das síndromes respiratórias impacta diretamente a qualidade de vida de muitas pessoas. Segundo a otorrinolaringologista Rayza Gaspar, do Hospital Mater Dei Premium Goiânia, diversas condições tornam-se mais prevalentes durante essa estação, exacerbadas pelas características climáticas e comportamentais típicas do período. Por que as síndromes respiratórias são mais frequentes no inverno?  Durante o inverno, o ar frio e seco se combina com a poluição aumentada, devido à inversão térmica, mantendo a poeira em suspensão e facilitando seu contato com a mucosa nasal. Este cenário é ideal para a sobrevivência de vírus e bactérias, elevando a incidência de doenças infecciosas. Além disso, a tendência das pessoas de permanecerem em ambientes fechados e aglomerados contribui para a disseminação de patógenos. As doenças alérgicas, como rinite e asma, e as infecciosas, como gripes, resfriados, bronquiolites e pneumonias, encontram um terreno fértil para sua proliferação. "Essas mudanças no comportamento e na qualidade do ar propiciam exacerbação de doenças alérgicas e aumentam a proliferação de doenças infecciosas", explica Rayza. Impacto do clima frio e seco no sistema respiratório O ar [...]

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Dia Mundial da Alergia: conscientização e ação para uma melhor qualidade de vida

No dia 8 de julho, o mundo se une para celebrar o Dia Mundial da Alergia, uma data instituída pela Organização Mundial da Saúde (OMS), com o objetivo de alertar a população sobre uma condição que pode variar de moderada a potencialmente fatal. As alergias são desencadeadas por substâncias do ambiente que, embora inofensivas para a maioria das pessoas, causam uma resposta exagerada do sistema imunológico em indivíduos sensíveis. A prevalência das doenças alérgicas De acordo com a OMS, a prevalência das doenças alérgicas continua a aumentar globalmente, afetando milhões de pessoas, sendo que cerca de 35% da população mundial sofre de doenças alérgicas respiratórias. Estatísticas alarmantes mostram que: 300 milhões de pessoas sofrem de asma. 250 milhões apresentam alergias alimentares. 400 milhões têm rinite alérgica. 25% da população desenvolveu alergia a algum medicamento. Essas condições afetam todas as faixas etárias e comprometem significativamente a qualidade de vida dos indivíduos. Crianças, idosos, imunossuprimidos e pessoas com doenças crônicas estão entre os grupos mais vulneráveis. Fatores contribuintes e sintomas A rápida elevação na prevalência de doenças alérgicas, especialmente a asma, sugere que mudanças ambientais, dieta, estilo de vida e comportamentos individuais, nos últimos dois séculos, desempenham um papel preponderante. Entre os principais sintomas das alergias, destacam-se: Espirros frequentes. Coriza e congestão nasal. Coceira nos olhos, nariz e garganta. Dificuldade respiratória e sibilos. Manchas ou erupções na pele. Abordagem integrada para o tratamento As doenças alérgicas frequentemente ocorrem em conjunto, exigindo uma abordagem integrada para diagnóstico e tratamento. A OMS destaca a necessidade de uma cooperação estreita entre médicos generalistas e especialistas para gerenciar [...]

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Cuidados com as crianças durante o período junino: prevenção de queimaduras e primeiros socorros

O mês de junho é um dos períodos mais aguardados do ano, principalmente pelas crianças, que se encantam com as festas juninas e suas tradições. No entanto, essa época também traz alguns riscos, especialmente relacionados a queimaduras provocadas por fogos de artifício, fogueiras e bebidas quentes. Para garantir que as comemorações sejam seguras e divertidas, é essencial tomar algumas precauções. Neste artigo, o Hospital Mater Dei Santa Genoveva destaca os cuidados necessários para proteger os pequenos durante as festas juninas. Prevenção de Queimaduras   Fogos de Artifício Os fogos de artifício são uma tradição das festas juninas, mas é importante lembrar que não são brinquedos. Eles devem ser manuseados apenas por adultos responsáveis e em locais abertos e afastados de crianças. Prefira assistir a shows realizados por profissionais.   É importante destacar que a venda de fogos de artifício para crianças e adolescentes é proibida pelo Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). Segundo o ECA, os comerciantes não podem vender artefatos com maior potencial explosivo, pólvora e rojões para pessoas com menos de 18 anos. A mera entrega ou fornecimento, ainda que gratuito, de tais produtos a crianças e adolescentes também é considerado crime. Quem desrespeitar a regra pode ser condenado à reclusão por período variando entre seis meses e dois anos.    Os pais devem ficar atentos, ainda, ao manuseio dos populares “traques” e “bombinhas” de baixo impacto, que podem ser vendidos a pessoas com menos de 18 anos, mas que também causam danos. No Brasil, já foram registrados acidentes com crianças que desmontaram traques e bombinhas para confeccionar artefatos mais [...]

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Saúde mental na terceira idade: desafios e caminhos para um envelhecimento ativo

A população brasileira está envelhecendo rapidamente. Em 2022, o número de pessoas com 65 anos ou mais alcançou 22.169.101, representando 10,9% da população total. Esse crescimento de 57,4% em relação a 2010, quando os idosos eram 7,4% da população, reflete um aumento na expectativa de vida. No entanto, é fundamental considerar não apenas a longevidade, mas também a qualidade de vida e a saúde mental dessas pessoas.   Com o avanço da idade, os idosos enfrentam diversas transformações físicas e emocionais. A diminuição da visão, a perda ou o ganho de peso e outras mudanças corporais são comuns, mas podem afetar significativamente a saúde mental. A vivência dessas transformações, frequentemente associadas a perdas - como a mobilidade reduzida, a ausência dos filhos ou a viuvez - pode levar a sentimentos de ansiedade, angústia, medo e tristeza intensa.   Um problema comum é o isolamento, que pode resultar da vergonha ou da negação de que se necessita de ajuda. A cultura que valoriza a juventude e associa vitalidade a ser jovem contribui para que os idosos se sintam marginalizados, afetando sua autoestima e, consequentemente, sua saúde mental.   A depressão é o transtorno mental mais frequente entre os idosos, que lideram o ranking de casos depressivos no Brasil. Segundo o Boletim Fatos e Números de Saúde Mental, 13,2% dos idosos entre 60 e 64 anos foram diagnosticados com depressão, um aumento significativo em relação a 2013.   Para promover um envelhecimento saudável e ativo, é essencial adotar boas práticas, como alimentação adequada, atividade física regular e sono de qualidade. Além disso, interações sociais e [...]

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Gerenciamento da dor crônica ortopédica contribui para a melhora da qualidade de vida

A dor crônica ortopédica é uma realidade que afeta milhões de pessoas em todo o mundo, impactando significativamente sua qualidade de vida e funcionalidade. No serviço de Ortopedia do Mater Dei Santa Genoveva, entendemos a complexidade dessas condições e estamos comprometidos em fornecer informações e soluções para ajudar nossos pacientes a gerenciar essa dor de maneira eficaz. O que são condições ortopédicas crônicas? Condições ortopédicas crônicas são aquelas que afetam os ossos, articulações e tecidos moles, persistindo por mais de um ano e que, infelizmente, não podem ser curadas. No entanto, com tratamento adequado, é possível controlá-las e melhorar a qualidade de vida dos pacientes. Exemplos comuns incluem osteoartrite, artrite reumatoide, osteoporose e fibromialgia. Artrite A artrite é a principal causa de incapacidade laboral. Existem mais de 100 tipos de artrite, sendo a osteoartrite e a artrite reumatoide as mais comuns. - Osteoartrite (OA): resulta na degradação da cartilagem, causando uma dolorosa fricção entre os ossos. É mais comum em articulações de sustentação de peso, como joelhos, quadris e coluna. - Artrite Reumatoide (AR): é uma condição autoimune onde o sistema imunológico ataca o revestimento das articulações, causando inchaço doloroso. Afeta várias articulações, simultaneamente, de forma simétrica. Osteoporose A osteoporose é frequentemente detectada apenas após uma fratura, devido à perda de densidade óssea. É mais prevalente em mulheres pós-menopáusicas, devido à queda nos níveis de estrogênio. Fibromialgia A fibromialgia afeta cerca de 2% a 12% da população adulta no Brasil, principalmente mulheres de meia-idade. Causa dor musculoesquelética generalizada, rigidez, problemas de memória, fadiga e dores de cabeça. A causa exata ainda é desconhecida, mas acredita-se [...]

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